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A rosácea é uma doença inflamatória crônica da pele com etiopatogenia complexa, envolvendo alterações imunológicas e desregulação neurovascular. Embora a patogênese da rosácea não seja totalmente compreendida, é considerada uma doença multifatorial.

O melasma é uma hipermelanose comum, adquirida, simétrica, caracterizada por máculas acastanhadas, mais ou menos escuras, de contornos irregulares, com limites nítidos, nas áreas fotoexpostas, especialmente face, fronte, têmporas e, mais raramente, nariz, pálpebras, mento e membros superiores. Afeta ambos os sexos, com maior incidência em mulheres, especialmente gestantes. Ocorre em todas as raças, particularmente em indivíduos com fototipos intermediários, que vivem em áreas com elevados índices de radiação ultravioleta (UV).

A dermatite seborreica é uma doença cutânea frequente, cuja prevalência tem sido estimada entre 2,5 a 3% da população em geral. O papel do Malassezia (um fungo classificado como levedura, encontrado de forma natural na superfície da pele de muitos animais, incluindo humanos) e uma reação inflamatória caracterizada por um aumento nas citocinas inflamatórias, como IL-2, estão presentes em muitos pacientes com dermatite seborreica. 

Esse estudo de revisão teve como objetivo avaliar os efeitos de substâncias bioativas, ou seja, vitaminas, ácidos graxos, polifenóis e carotenóides nos parâmetros da pele, como elasticidade, firmeza, rugas, ressecamento senil, hidratação e cor, e para definir seu papel no processo de envelhecimento da pele.

O melasma é uma hipermelanose adquirida, de caráter crônico, recorrente, simétrica, caracterizada por manchas marrons em áreas expostas ao sol, afetando predominantemente mulheres correspondendo a cerca de 90% dos casos.