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Novos Estudos para Ingrediente já consagrado

Existem inúmeros ativos dermocosméticos antioxidantes no mercado de cosméticos, mas poucos com tantos estudos de eficácia quanto o Dragosine®. O INCI do ativo é Carnosine e não é de hoje que conheço os benefícios, de fato, trata-se de um ingrediente antigo em nosso mercado e que agora apresenta novos benefícios.

 

Glicação, oxidação e poluição

 

Primeiro quero ressaltar que nossa geração sofre muito com alterações cutâneas como glicação, que se dá pela ligação de carboidratos com proteínas da pele. E se engana quem pensa que só estou falando de colágeno e elastina. Outras proteínas como colágenos que compõe a parede de vasos e capilares, proteínas intracelulares como vimentina em fibroblastos também são alvos de glicação. Esse temida reação leva a uma perda biomecânica e amarelamento da pele.

Já os radicais livres e espécies reativas de oxigênio são responsáveis pela carboninlação de proteínas, dano na membrana celular e dano ao DNA.

Ainda devemos lembrar que dentro da classe de poluentes temos a poluição eletromagnética, como a luz azul em excesso.

 

Efeito anti-crosslink

 

O Dragosine® é um ingrediente interessante. Esse dipeptídeo (uma combinação de beta-alanina + L-histidina) consegue prevenir a glicação de forma dose dependente. Chamamos esse efeito de anti-crosslink.

 

Estímulo de colágeno

Estudos in vitro e ex vivo realizados pela Symrise comprovaram o aumento na síntese de colágeno utilizando uma concentração bem pequena do ativo, que aliás é um ponto muito positivo.

 

Novos estudos anti-UVB e anti-infra vermelho

 

Para formuladores como eu que desenvolvem protetores solares, o Dragosine® acaba sendo uma alternativa viável em função dos novos estudos apresentados. Proteção de DNA, redução de sunburn cells, redução de MMP-1 são alguns resultados positivos apresentados nos estudos com o ativo.

 

Feira Virtual de Ingredientes cosméticos

Para assistir uma aula completa e gratuita sobre todos os benefícios do ativo, visite o stand virtual da Symrise clicando aqui, onde a Luciene Bastos explica em detalhes os estudos que citei acima e muito mais.